segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

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O ir e vir, o pensar e meditar, o ato de se encontrar e ao mesmo tempo se desencontrar, torna o embalo da vida agitado, por vezes descompassado. É nessa montanha russa de reflexões que o eu interior, aquele eu superior, se mostra, se abre, se permite respirar. Nesse encontro completamente pessoal e intransferível que o amor próprio se dá. Nas horas que a contemplação da simplicidade se torna complexa e cheia de minúcias. Quando o questionamento cessa e a paz impera, o amor aflora. A felicidade transborda pelo fato de simplesmente existir um "eu" descoberto de camadas...

4 comentários:

Anônimo disse...

O irônico é que quando a vida externa está agitada e cheia de acontecimentos acabamos nos esquecendo quem somos, por que somos, como somos; perdemos nossas próprias minúcias. Só calming down mesmo pra se encontrar.

Iara Moura disse...

O encontro de uma paz subentendida, me parece meio distante já que de encontros não me faço e os desencontros dos meus sentimentos e de mim mesma são frequentes. Mas a simplicidade é uma complexidade inigualável e depois da interiorização o amor aflora, concerteza. Belo post meu bem !

Iara Moura disse...

Tão bom seu blog; não pare de postar não!rs Beijos moça, bom finde'

Nathália von Arcosy disse...

Saudade desse cantinho aqui. =*